Queira ou não queira,
A carnal submissão humana,
Ergue faixos que se distendem,
Quando os homens não compreendem,
O lacrimejar das pedras,
Que do tempo das Quimeras,
Ergueram pontes aos felizardos.
Fundidas pelas feras,
Levaram a argamassa dura,
Que até hoje perdura ,
E, outrora fora magma incandescente.
Um qualquer castiçal prudente,
Ergueria a mesma luz,
De peregrino errante,
Caminhante do desespero,
Que clama pela razão,
Em sacrificial profecia,
De sacrosanta celebração.
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