quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Sofrida Adoração

Qual monge guerreiro, Cavaleiro de bíblia na mão, Se intrepôs à vontade do homem ?! Qual Humana voz que chora, Se comove com o gritar dos incardidos ?! O pano caído jamais será levantado, O teatro embora perdure agita As celestinas complacências. Quando vieres, vem devagar, Mas leva-me depressa ... Qual submissão das feras, Homem, Touro, Águia , Leão, Todos se prostraram, Todos são servos, da sofrida adoração.

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