Qual monge guerreiro,
Cavaleiro de bíblia na mão,
Se intrepôs à vontade do homem ?!
Qual Humana voz que chora,
Se comove com o gritar dos incardidos ?!
O pano caído jamais será levantado,
O teatro embora perdure agita
As celestinas complacências.
Quando vieres, vem devagar,
Mas leva-me depressa ...
Qual submissão das feras,
Homem, Touro, Águia , Leão,
Todos se prostraram,
Todos são servos,
da sofrida adoração.
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