segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Diogo Goes convidado da “1ª Bienal Internacional da UP’ART”, de São Paulo



































A “1ª Bienal Internacional do artista da UP’ART 2016/2018” é uma iniciativa da associação cultural UP’ART com curadoria do artista visual Fernando Durão, presidente e co-fundador desta associação cultural brasileira e Conselheiro do Instituto de Recuperação do Património Cultural, do Governo do Estado de São Paulo.

A Up Art é uma ação artístico-cultural independente desenvolvida pelo artista visual Fernando Durão e a produtora cultural Dalva Bertelli que desde a década de 90 realizam inúmeros eventos com consultorias, curadorias e exposições de artes visuais em espaços consagrados e espaços inéditos como o caso do glamuroso edifício residencial Planalto construído na década de 50 por Artacho Jurado. A Up Art nasceu em 2010, resultado de uma parceria entre artistas de diversos segmentos das artes plásticas, fotografia, design, teatro, música e de amigos das artes, de empresas que se unem em torno de diversos projetos artísticos de qualidade para contribuírem com o desenvolvimento artístico-cultural.

O artista visual e curador Fernando Durão, apresenta assim, deste modo, mais uma nova iniciativa cultural de cariz internacional, com uma envolvência de vários Artistas convidados representando oito países: Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá, Espanha, Itália, Holanda e Portugal. O "projeto art+ o melhor da arte contemporânea”  - "1ª Bienal Internacional do artista da Up’Art " na internet, foi já iniciado neste ano, a partir da cidade de São Paulo, no Brasil, em forma de uma exposição virtual, que tomará forma física, naquela mesma cidade, a partir de 2018, data em que se prevê a inauguração de exposição dos trabalhos dos artistas representados na bienal. São artistas já publicados por esta associação: Gregório Gruber, David Dalmau Barrus, Lorena Hollander, Guto Lacaz, Stefani Peter, Ivald Granato, Norma Grinberg, Agostinho Santos a que agora se junta o artista plástico madeirense Diogo Goes. Esta iniciativa vem também sedimentar a partilha de experiências entre artistas com multiplas referências e relações entre as cidades do Porto, São Paulo.e Funchal. Os trabalhos do madeirense Diogo Goes, levantam questões sobre a condição insular e o sentimento de pertença identitária; sobre a mobilidade dos artistas e a portabilidade do objecto artístico; e sobre os mecanismos de circulação da arte nos mercados internacionais


Refira-se que no ano de 2013, “a capital sul-americana da arte contemporânea” - São Paulo acolheu anteriormente as múltiplas participações de Diogo Goes, no ciclo de exposições colectivas itinerantes integradas nas “Comemorações do Ano das Artes Portugal no Brasil e Brasil e Portugal”, no biénio 2012/2013, a convite da curadoria da representação portuguesa, a cargo do artista plástico António Franchini, tendo Fernando Durão a cargo da representação brasileira. Das exposições que receberam a chancela Comissariado-Geral Português do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa, de destacar “Encontros” na Fundação Memorial da América Latina e “A Mágica da mobilidade”, na Sala Camões do Consulado-Geral de Portugal em São Paulo. De referir ainda, que assinala-se, neste mês de Dezembro, três anos desde a estreia objecto-instalação “Goes Circus / Ceci n’est pas peinture”, da autoria de Diogo Goes, desta vez em Salvador da Bahia, na galeria da Biblioteca Pública do Estado da Bahia – Complexo Cultural dos Barris, apresentado no âmbito da Conferência de Ministros do Desporto e Juventude e VI Bienal de Jovens Criadores da CPLP, com a curadoria da representação portuguesa, a cargo de Paulo Gouveia.


Diogo Goes, é Licenciado em Artes Plásticas-Pintura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Autor de cerca de cinquenta exposições individuais conta já com mais de cento e vinte participações em exposições colectivas em todo o país e estrangeiro. Tem actualmente a decorrer no Museu Henrique e Francisco Franco, a exposição “Pinturas Francas, sobre o retrato em Osculum” integrada no «Ciclo Objectos Partilhados» e na Programação do «Ciclo Osculum, com a Fundação Millenium BCP», e que poderá ser visitada com entrada livre, até 6 de Janeiro de 2017.

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